Cenários sublimes, invadidos pelo sentido de absoluta verticalidade, a imponência do Monte Branco, topo da Europa; a aspereza do Cervino, a sedução do Monte Rosa, assim chamado pela coloração adquirida em determinados momentos de suas geleiras; o silencioso Gran Paradiso no centro de um grande Parque Natural; assim é o Valle D'Aosta com seus fascinantes monumentos.
Aosta, capital do Valle, é uma cidade rica de história. O grande Arco de Augusto - ( 25 a.C.) e os restos do Teatro Romano testemunham fatos da antiga Augusta Pretoria, nome latino de Aosta. Durante a época medieval, era importante saída para o comércio com a França e a Suíça, e Aosta vivenciou um longo período de prosperidade: lembrados ainda hoje por duas igrejas de grande beleza, como a Catedral e a Colegiada de Santo Orso.
É uma pequena região que tem mais de cem castelos, como o castelo de Fénis, nos arredores de Saint-Vincent, sede de um famoso cassino, o castelo de Issogne, que com sua insólita riqueza de afrescos e arquitetura, confirma a prosperidade daquele tempo.
De antiga tradição, as estações de esqui e os centros de veraneio do Valle: Courmayer e Breuil-Cervinia, são os mais conhecidos. Ligada ao turismo de alpinismo e esqui, o Valle d'Aosta se liga à França através de um grande tunel nas montanhas. Os cães São Bernardo são treinados por monges católicos desde o seculo 11, para resgate nas montanhas geladas. A hospedaria dos monges, fundada por volta de 1050 por São Bernardo de Aosta, fica logo depois da fronteira da Itália com a Suíça.
Sendo grande produtor de leite, especialmente do queijo fontina, é típico dessa região um excelente Fondue, chamado de Bagna Caùda no norte da Italia. A Polenta com Camoscio, uma espécie de cabrito da montanha, é um prato apreciado no Valle, onde também se pode apreciar o bom vinho italiano, mesmo que os rótulos sejam escritos em francês: Enferd'Arvier, De la Salle, Petit Arvine, Donnas e Fumin. É um cardápio apropriado ao clima, que chega a menos de 10 graus durante o inverno.
Aosta, capital do Valle, é uma cidade rica de história. O grande Arco de Augusto - ( 25 a.C.) e os restos do Teatro Romano testemunham fatos da antiga Augusta Pretoria, nome latino de Aosta. Durante a época medieval, era importante saída para o comércio com a França e a Suíça, e Aosta vivenciou um longo período de prosperidade: lembrados ainda hoje por duas igrejas de grande beleza, como a Catedral e a Colegiada de Santo Orso.
É uma pequena região que tem mais de cem castelos, como o castelo de Fénis, nos arredores de Saint-Vincent, sede de um famoso cassino, o castelo de Issogne, que com sua insólita riqueza de afrescos e arquitetura, confirma a prosperidade daquele tempo.
De antiga tradição, as estações de esqui e os centros de veraneio do Valle: Courmayer e Breuil-Cervinia, são os mais conhecidos. Ligada ao turismo de alpinismo e esqui, o Valle d'Aosta se liga à França através de um grande tunel nas montanhas. Os cães São Bernardo são treinados por monges católicos desde o seculo 11, para resgate nas montanhas geladas. A hospedaria dos monges, fundada por volta de 1050 por São Bernardo de Aosta, fica logo depois da fronteira da Itália com a Suíça.
Sendo grande produtor de leite, especialmente do queijo fontina, é típico dessa região um excelente Fondue, chamado de Bagna Caùda no norte da Italia. A Polenta com Camoscio, uma espécie de cabrito da montanha, é um prato apreciado no Valle, onde também se pode apreciar o bom vinho italiano, mesmo que os rótulos sejam escritos em francês: Enferd'Arvier, De la Salle, Petit Arvine, Donnas e Fumin. É um cardápio apropriado ao clima, que chega a menos de 10 graus durante o inverno.
Os Alpes italianos conservam toda a sua beleza natural e riqueza da fauna. Valgrisenche, Val di Rhêmes, Val Savarenche e Val di Cogne são percorridos por estradas que terminam, abruptamente, frente a uma paisagem paradisíaca de montanhas brancas, bosques escuros, e prados percorridos por camurças, marmotas e cabras-montesas. Logo depois chega-se ao Parque Nacional Gran Paradiso, que continua do lado francês com o nome de Vanoise.
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