Mas quantas histórias eu já vivi na vida e quantas programadas quem sabe, sonhando com olhos abertos, histórias de rios, prados grandes sem fronteiras, histórias de desertos. E quantas vezes eu vi da proa de um barco, entre a brisa e o vento, a imensidão do mar. Expandir-se dentro como uma caricia quente, iluminando o coração.
E então a neve branca, as árvores e os pinheiros, o abraço do silêncio, toma conta de todos os meus sentidos. Sentindo sozinho e vivo entre as grandes montanhas e os imensos espaços abertos. E depois retornar aqui, retomar a vida, dos dias iguais, discutir com você, cortar o gelo dos invernos diários, não eu não posso aceitar.
Não é a vida que eu sempre quis, que nunca queria viver, não é aquele sonho que sonhávamos juntos. Faz chorar, todavia eu não creio que esta seja o único caminho para nós. Se estamos juntos, haverá um porque, e queria descobri-lo esta noite. Se estamos juntos existe alguma coisa que nos une ainda esta noite. Sinto sua falta, sabe; eu sinto sua falta, sabe.
Depois retornar aqui, retomar a vida que parece sem vida, discutir com você e consumir os poucos instantes eternos; não, eu não posso aceitar. Que a vida é ficar aqui a me desgastar em discussões estéreis, jogar com você e se fazer mal, encerra-se a noite, todavia eu não creio que este seja o único caminho para nós
Se estamos juntos existe alguma coisa que nos une ainda esta noite,. Se estamos juntos existe um porque, que nos une ainda esta noite. E eu sinto sua falta, sabe... eu sinto sua falta, você sabe ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradeço por sua visita e seus comentários